Hoje queremos compartilhar com vocês, nossos seguidores, clientes e amigos mais uma novidade do Nando Melo Fotógrafo!
Apresentamos nossa nova identidade visual, que traz na sua logomarca uma pena.
Escolhemos a pena por dois motivos. Para nós ela simboliza a leveza, representando o que é singelo e delicado. E também como uma forma de carinho e admiração pelo nosso bairro, Aymoré. Conta a história que nos anos passados aqui era uma terra habitada por tribos indígenas e a pena é o ornamento que melhor representa os índios.
Pesquisando mais sobre a pena, nos deparamos com tantas associações positivas que a história, a simbologia e a crença dos povos fazem com ela. Se você tiver curiosidade para saber um pouco mais, nas próximas linhas contamos um pouco do que descobrimos.
Ela simboliza a sorte, a proteção, a fecundidade, a clarividência, a fantasia, a lua, a justiça, o poder, o pensamento.
Na Idade Média, a pena funcionava como uma espécie de oráculo. Quando uma pessoa estivesse perdida, ao soprar uma pena no ar, ela indicaria a direção e o caminho correto. Por isso, em muitas culturas, a pena simboliza a boa sorte, a proteção, a força do pensamento.
Nos rituais xamânicos, a pena simboliza a clarividência e a proteção.
Para os Astecas e os Maias, a pena está associada com a lua, e por isso, um símbolo positivo de sorte e fecundidade.
Para os índios Zunis as penas, auxiliam na chegada das mensagens aos deuses a fim de obterem a proteção divina.
Nos mitos da Austrália e da Nova Guiné a pena simboliza a fantasia, a clarividência, o poder.
Para os Egípcios, a pena é o símbolo da justiça, considerada o peso mais leve, contudo, suficiente para desequilibrar a balança.
As penas da águia são sagradas. Afastam as energias negativas e atraem as boas energias. Leva os nossos pensamentos e as nossas preces ao grande espírito do céu. É símbolo de paz.
As penas de cuco representam a energia espontânea e imprevisível. Aumenta as habilidades em magia e a intuição.
As penas de papagaio têm por símbolo a comunicação e têm por reputação facilitar a tradução e a comunicação entre as diferentes tribos.
Mais que tudo, as penas chegam como dádivas. Elas vêm do céu, do mar, das árvores, da relva. Elas nos chegam inesperadamente, mas com um propósito. Suas mensagens podem ser espantosas, reconfortantes ou repentinas, mas são sempre uma oportunidade para ver e encontrar respostas a questões que nem sequer sabíamos que perguntávamos.
